O caso de extraterrestre mais evidente


Considerado o maior caso ufológico de todos os tempos, o incidente de Roswell começou no dia 2 de Julho de 1947, quando um casal avistou um objeto oval cruzar o céu em alta velocidade em direção ao nordeste. Já outras testemunhas, relatam um objeto brilhante voar em direção ao norte.

Naquela mesma tarde tempestuosa, o rancheiro MacBrazel e seus vizinhos ouviram uma grande explosão a alguns quilômetros de Roswell. No dia seguinte, pela manhã, o rancheiro foi verificar os estragos causados pela forte tempestade e para sua surpresa, num raio de 4 quilômetros, avistou um campo cheio de destroços. Segundo ele, existiam ali alguns bastões impossíveis de serem queimados ou quebrados e lâminas feitas de um metal muito maleável, porém que sempre voltava à sua forma original. Havia, nesses objetos, sinais que aparentavam hieróglifos na cor lilás.

No dia 4, logo pela manhã, Brazel carregou alguns dos destroços para seu galpão e os deixou lá. À noite ele comentou com amigos que suas ovelhas pareciam notar algo errado no galpão, pois se recusavam a passar perto. Eles o aconselharam a procurar as autoridades e no dia seguinte, Brazel foi ao encontro do xerife George Wilcox em Roswell, levando em sua caminhonete alguns destroços.
Assim que o xerife os viu, enviou alguns policiais para examinar o local dos destroços. Mas quando chegaram lá, não havia nada além de uma camada vitrificada sobre a terra.

No Sábado, dia 5, o major Jesse Marcel, a fim de analisar o material, resolveu visitar o rancho onde ocorrera o acidente. Logo após sua verificação, informou suas observações ao general Roger Ramey, que então, comunicou ao Pentágono.

Chegando ao rancho, o major Marcel examinou, com um aparelho, examinou os destroços mostrados por Brazel, mas não detectou nenhum sinal de radioatividade. O Pentágono, enquanto isso, planejava uma análise secreta no local da colisão.

No dia 6, domingo, oficiais localizaram os destroços e relataram que encontraram também seus ocupantes. Várias equipes de escavação e resgate chegaram ao local, em seguida.
Alguns objetos, como um pergaminho, pedaços de folhas metálicas e bastões com desenhos foram encontrados pelas equipes que escavavam o local. O material das peças encontradas era desconhecido e os sinais nelas inscritos eram indecifráveis.

O Pentágono, na segunda-feira, mandou que fossem bloqueadas as entradas para Roswell e que o rancho, onde a suposta nave teria caído, fosse cercado. No mesmo dia, o agente funerário, Glenn Dennis, que trabalhava na funerária da cidade, disse que foi consultado por um dos oficiais quanto à quantidade de caixões que tinha disponível, tamanho e se tinha estoque.

Tal pergunta deixou Dennis intrigado pois, não estava sabendo de nenhum incidente que fizesse necessário a quantidade de caixões. Contudo, o que mais intrigou-o foi o fato de um dos oficiais ficar perguntando a respeito de conservação de corpos no deserto. Ousado, acabou questionando o oficial o por que daquelas perguntas, mas a resposta que teve fora uma das mais evasivas possível: Só para saber quando tivermos uma emergência desse gênero, ao mesmo tempo, o Pentágono se preparava para uma viagem ao Novo México.

Não foi apenas Dennis que as investidas armadas despertaram curiosidade, mas também em todas as pessoas que acompanhavam o caso ligeiramente perto. As forças armadas para amenizar os boatos tiveram que soltar uma nota na impressa para abafar o que estava sendo dito por todo país: “Os muitos rumores sobre os discos voadores se tornaram realidade quando o assessor de imprensa divulgou que o 509 Grupo de Bombardeiros da Força Aérea teve a sorte de chegar a possuir um disco – tudo isso graças à cooperação de um rancheiro local e de um xerife”. E o relatório do general continua: “O objeto aterrizou em um rancho perto de Roswell semana pass. Como o rancheiro não tem telefone, guardou o disco até poder informar ao xerife, que por sua vez, notificou o major Jesse Marcel. Imediatamente, entramos em ação e o disco foi resgatado do rancho, sendo depois inspecionado na Base Aérea de Roswell e encaminhado a uma repartição superior”. E isso foi repetido em diversas rádios até se transformarem em notícia mundial.

O agente funerário, Dennis, recebeu uma ligação de uma enfermeira que pediu para que não contasse o que estava prestes a dizer. Ela sentia na necessidade de falar a verdade àquele homem que matinha sua palavra construindo uma série de caixões para o governo. Após o juramento, começou a narrar os fatos que a levaram até aquele ponto e ainda descreveu perfeitamente o que as forças armadas escondiam: Dois médicos me pediram para acompanhá-los em uma autopsia e foi neste momento que meus olhos contemplaram algo que até hoje não acredito. Aquele ser tinha uma cabeça grande, de olhos fundos e grandes, haviam pequenos orifícios no rosto que provavelmente eram suas fossas nasais, não havia pelo algum no corpo e seus braços e pernas eram finos e compridos. Tinha quatro dedos em cada uma de suas mãos e, nas pontas, algo que pareciam com as ventosas do Polvo. A enfermeira ainda mencionou que eram três corpos, mas todos os três estavam mutilados, provavelmente foram atacados pelos coiotes. O cheiro que os corpos exalavam eram tão forte que, por medo de se espalhar pelo prédio, os médicos preferiram transferi-los para o hangar dos aviões.

Algum tempo depois do ocorrido, a enfermeira ficou sabendo que seria transferida para trabalhar na Inglaterra, feliz, comentou com seu amigo Dennis sobre a mudança, ao chegar no país, ela escreve para o amigo que responde a carta mas que, como resposta, chega em sua casa um envelope com os dizeres timbrados sobre o envelope que mandara: Falecida.

Um pouco antes, um avião de Washington pousou em Roswell para levar os destroços do Ovni para a base Wright Patterson em Ohio, e um segundo avião levou os corpos dos três alienígenas congelados. Todos os envolvidos no transporte estavam terminantemente proibidos de comentarem sobre os acontecimentos e, para evitar qualquer deslize, o governo norte-americano planejou uma forma de desmentir qualquer possível comentário, como colocar um pedaço de um balão meteorológico onde fora encontrado a nave.

A imprensa começou a noticiar os casos e boatos mais absurdos que rondavam a cidade a respeito de alienígenas, justamente para disfarçar a verdade sobre os fatos ocorridos. Brazel acabou voltando para seu rancho, juntamente com um carro novo e dinheiro suficiente para comprar uma nova casa. Um mês depois, os demais participantes desta investigação foram transferidos e no final de outubro de 47, o general Schulger faz um memorando secreto, onde designava que as forças armadas precisariam compilar todas as informações referente ao caso de Roswell, algo que contradisse completamente o acidente com balão meteorológico.

Um parente de Brazel, em um bar contou que a família continuava encontrando vestígios do Ovni em sua propriedade, no dia seguinte, um grupo de agentes do governo voltaram ao local e confiscaram tudo que fora encontrado e que pudesse ser usado como prova da existência do incidente. Mas, em uma entrevista para o ufólogo e físico nuclear Stanton Friedman Jesse Marcel conta tudo que sabia a respeito do Caso Roswell e neste momento, a verdade vem a tona com uma série de livros e entrevistas que deram início a buscas por mais evidências sobre os alienígenas. E, coincidência, ou não, nas proximidades da propriedade foi construída uma base que foi batizada de “Area 51”

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